Nu

Olá a todos. Hoje venho vos falar de nada de interessante (como de costume), mas hoje vou ser diferente (digo sempre isto e acaba sempre por ser mais da mesma ancelice grosseira… vamos ver se é hoje que cumpro), hoje vou falar de várias coisas ao contrário de um tema em específico.

Sim, eu sei que todos se lembram da regra que enunciei no meu último post, mas como o pteles ainda está a trabalhar no seu mega post, decidi abrir uma excepção e considerar o mini-post um post a sério (já que teve tanta piada como um post normal do blog, ou seja, -1, vá… eu até gostei e visto que amanhã vou ao dentista… 0). Por isso espero que ninguém tenha a indelicadeza de me chamar Justin Bieber por causa deste post. Olhem que às vezes fico violento…

Passam-se momentos difíceis pelo staff do Prego na Parede (como de certo que o fan mais atento já percebeu, pois o leitor mais atento está neste momento estacionado à porta de minha casa com um binóculos à espera do meu próximo passo… Sim… voltando ao pseudó-raciocinio inicial, passam-se então momentos difíceis… Não digo que sejam os culpados da falta de posts, mas ajudam a isso (quando combinados com preguiça e ancelice crónica…). Ambos estamos a batalhar com o futuro e como podemos influenciá-lo… enfim… parvoíces de tipos que nem escrever um blog como deve ser sabem.

Outro tema muito pouco interessante que tenho reflectido ultimamente é o do poder da tecnologia… Todos nós estamos fartos de ouvir sermões intermináveis sobre como os computadores nos vão governar e nos obrigar a escrever blogs com piada (hoje apetece-me insultar o blog especialmente… deve ter sido das rabanadas…) e como é imoral mandar um pedaço de texto para outra pessoa através da internet e como possuir um Facebook nos levará ao inferno, mas eu hoje faço uma reflexão diferente. Reparem como através de um pequeno movimento podemos mudar o mundo. Pensem como se deve ter sentido o criador do Facebook (o markito) segundos antes de revelar a sua “obra-prima” (que de obra-prima não tem nada já que nem sequer inovador era… mas enfim). Através de um simples movimento do rato o tipo conseguiu corromper uma geração quase completa… Um simples movimento descendente… fogo, coçar as costas dá mais trabalho do que aquele movimento! Ou como se deve ter sentido o pteles ao criar este blog, que imediatamente a seguir se tornou um modelo para a nossa geração (para mudar um bocado o momento do post…)…

Ah… falta o Natal… pois como se lembram dei-vos dicas práticas para passarem um Natal fora de série. Porém temos recebido imensas cartas (ok… fui eu que as escrevi) a reclamar por termos incentivado a um festival religioso especifico de uma religião (poupem me as tretas do paganismo… toda a gente sabe que as religiões são tão treta ao ponto de ir buscar coisas aos ideologismos que desprezam…). Sim… eu também não sou cristão, também não gosto quando comercializam o Natal e o disfarçam atrás de religião… mas fogo… estou farto das publicidades do Continente e de outras porcarias… Por isso, como costumo fazer quando não sei que mais fazer, inventei uma nova festividade: o Arghghfnhé (o acento no “e” é muito importante, não se esqueçam disso), que deve ser pronunciado como se fossemos árabes. Esta festividade consiste num dia de reflexão sobre como visitamos pouco certos e determinados blogs e como o Facebook é estúpido. Pode ser celebrado em qualquer altura do ano, mas para chatear os fanáticos do Natal, vamos festejá-lo no mesmo dia. Por isso para o ano já sabem: Arghghfnhé.

No espírito sadomasoquismo (tive que pesquisar isto para saber como se escreve… not pretty!!) que aparentemente hoje demonstro, falta-me dizer uma ancelice qualquer onde o nódoa acabe magoado. Por isso meus amigos e pessoas que me gostavam de ver a arder num sítio qualquer, desejo que todos vós tenham a oportunidade de espancar o nódoa muitas vezes no próximo ano.

Feliz Arghghfnhé e próspero Ano Novo,

Cordiais e sinceros cumprimentos, gangsterveggies.